Jogatina ao pé da Pobreza
Desde criança somos incentivados a jogar para interagir e socializar com as pessoas a nossa volta.
Seja em brincadeiras ou nas mais inocentes atividades escolares, o nosso senso competitivo é instigado, porém, atualmente a publicidade e a grande oportunidade de ganhos fáceis tem incentivado as pessoas a apostar.
Esse problema trouxe o vicio em apostas online. Muitos indivíduos estão sucumbindo a essa forma de dependência, que ainda é pouco assumida como um problema, mas que pode ter consequências devastadoras para suas vidas.
Há um tempo, não muito distante, os bingos eram uma febre e o governo conseguiu extinguir, diferente do jogo do bicho, que não é online e todos conhecem.
As famosas BETs viraram uma febre internacional entrou no Brasil como um vicio incontrolável, fazendo com que pessoas humildes invistam de suas bolsas do governo para ganhar alguma coisa.
Por incrível que pareça, essas empresas são criadas por pessoas que se associam e não destinam nada do prêmio a alguma causa, a não ser o próprio enriquecimento de uns e a pobreza de muitos.
O que o governo quer fazer para ter um controle para isso?
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (25/09/2024) que a regulamentação das bets é voltada para “tratar jogos como se trata cigarro”. Ele afirmou que a pasta deve criar um sistema de controle para impedir apostas online com cartão de crédito.
“Você vai impedir a pessoa de apostar com cartão de crédito, você vai ter CPF por CPF de quem está apostando. Tudo sigiloso. Ninguém vai abrir essa conta. Vamos poder ser um sistema de alerta em relação a pessoas que estão já revelando uma certa dependência psicológica do jogo”, disse.
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